Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Asunto principal
Intervalo de año
1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 70(1)Jan-Mar. 2024.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1537397

RESUMEN

Introdução: Pacientes com câncer apresentaram risco de desenvolver quadros respiratórios graves quando acometidos por covid-19, com necessidade de suporte intensivo e de ventilação mecânica invasiva (VMI). Objetivo: Avaliar os fatores associados ao óbito em pacientes oncológicos que tiveram covid-19 e evoluíram com insuficiência respiratória e necessidade de VMI. Método: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes com câncer em uma unidade de terapia intensiva (UTI) oncológica, com covid-19 e em VMI de abril de 2020 a dezembro de 2021. Foram incluídos de forma sequencial todos os pacientes com câncer admitidos na UTI em VMI ou que evoluíram com VMI por agravamento da covid-19, sendo excluídos aqueles em controle da doença oncológica há mais de cinco anos. Para a análise estatística, foram utilizadas medidas de tendência central e dispersão, assim como frequências absolutas e relativas. A regressão logística múltipla foi aplicada para a avaliação dos fatores associados à mortalidade, considerando estatisticamente significantes valores de p < 0,05. Resultados: Foram incluídos no estudo 85 pacientes. O óbito foi maior entre os pacientes com tumores sólidos (OR = 3,64; IC 95%: 1,06-12,52; p = 0,04), entre os que necessitaram de suporte renal durante a internação na UTI (OR = 6,88; IC 95%: 1,82-25,98; p = 0,004), os que não puderam ser extubados (OR = 8,00; IC 95%: 2,16-29,67; p = 0,002) e os que apresentaram o valor de pressão de distensão alveolar maior do que 15cmH2O por pelo menos um dia (OR = 5,9; IC 95%: 1,76-19,80; p = 0,004). Conclusão: Características clínicas e de VMI estavam associadas à morte de pacientes oncológicos com covid-19 e em VMI.


Los pacientes con cáncer corrían riesgo de desarrollar afecciones respiratorias graves al ser afectados por la COVID-19, requiriendo soporte intensivo y ventilación mecánica invasiva (VMI). Objetivo: Evaluar los factores asociados a la muerte en pacientes con cáncer que tuvieron COVID-19 y que desarrollaron insuficiencia respiratoria y necesidad de VMI. Método: Estudio de cohorte retrospectivo en pacientes oncológicos internados en una unidad de cuidados intensivos (UCI) de oncología, con COVID-19 y en VMI de abril de 2020 a diciembre de 2021. Se incluyeron secuencialmente todos los pacientes con cáncer ingresados en UCI con VMI o que necesitaron VMI por empeoramiento de la COVID-19, excluyendo a aquellos que llevaban más de cinco años bajo control de la enfermedad oncológica. Para el análisis estadístico se utilizaron medidas de tendencia central y dispersión, así como frecuencias absolutas y relativas. Se aplicó regresión logística múltiple para evaluar los factores asociados a la mortalidad, considerando valores de p<0,05 estadísticamente significativos. Resultados: Se incluyeron en el estudio 85 pacientes. La muerte fue mayor entre los pacientes con tumores sólidos (OR= 3,64; IC 95%, 1,06-12,52; p=0,04), entre los que requirieron soporte renal durante la estancia en UCI (OR = 6,88; IC 95%, 1,82-25,98; p= 0,004), entre los que no pudieron ser extubados (OR= 8,00; IC 95%, 2,16-29,67; p= 0,002) y entre los que presentaron un valor de presión de distensión alveolar mayor a 15cmH2O durante al menos un día (OR = 5,9; IC 95%, 1,76-19,80; p=0,004). Conclusión: Las características clínicas y de VMI se asociaron con la muerte en pacientes oncológicos con COVID-19 y en VMI.


Cancer patients were at risk of developing severe respiratory conditions when affected by COVID-19, requiring intensive support and invasive mechanical ventilation (IMV). Objective: Evaluate the factors associated with death of cancer patients by COVID-19 who developed respiratory failure and need of IMV. Method: Retrospective cohort study of cancer patients in an oncology intensive care unit (ICU), with COVID-19 and on IMV was carried out from April 2020 to December 2021. All patients with cancer admitted to the ICU on IMV or who developed IMV due to worsening of COVID-19 were sequentially included, excluding those who had been in follow-up of the oncological disease for more than five years. For statistical analysis, measures of central tendency and dispersion were used, as well as absolute and relative frequencies. Multiple logistic regression was applied to evaluate factors associated with mortality, considering statistically significant values of p < 0.05. Results: 85 patients were included in the study. Death was higher for patients with solid tumors (OR= 3.64; 95% CI, 1.06-12.52; p = 0.04), in addition to those who required renal support while in ICU (OR = 6.88; 95% CI, 1.82-25.98; p = 0.004), those who could not be extubated (OR= 8.00; 95% CI, 2.16-29.67; p = 0.002) and who presented an alveolar distension pressure value greater than 15cmH2O for at least one day (OR= 5.9; 95% CI, 1.76-19.80; p = 0.004). Conclusion:Clinical and IMV characteristics were associated with death in cancer patients with COVID-19 and IMV


Asunto(s)
Neoplasias , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido , Ventiladores Mecánicos , Epidemiología , Cuidados Críticos , COVID-19
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22009623en, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440132

RESUMEN

ABSTRACT This study aimed to analyze changes in the level of functional mobility (FM) between patients with solid tumors discharged from intensive care units (ICU) and hospital discharge and the possible factors associated with FM recovery. This is a retrospective cohort study based on the analysis of medical records of patients with solid tumors who were discharged from an oncology ICU from January 1, 2018 to February 28, 2020. The primary outcome was the change in FM after ICU discharge, considering the difference between the final score at ICU discharge and the final score at hospital discharge, estimated by the ICU Mobility Scale (IMS). The association between continuous variables and outcomes was performed by univariate linear regression analysis. In total, 65 patients with a median age of 61.4 years (interquartile range - IQR 54-69) were included. The mean length of hospital stay after discharge from the ICU was 19.0 days (±24.04). The mean IMS score at ICU discharge was 2.62 (±2.56) and the mean IMS score at hospital discharge was 6.08 (±3.26). Patients who underwent surgery to treat the primary tumor had a score 1.89 higher compared to those who did not undergo surgery (p=0.048). Therefore, we observed improvement in FM in patients with solid tumors between ICU discharge and hospital discharge, and patients who underwent surgery showed better FM.


RESUMEN Este estudio tuvo como objetivo analizar los cambios en la movilidad funcional (MF) de pacientes con tumores sólidos entre el alta de la unidad de cuidados intensivos (UCI) y el alta del hospital, y los posibles factores asociados con la recuperación de la MF. Se trata de un estudio de cohorte retrospectivo realizado desde el análisis de historias clínicas de pacientes con tumores sólidos que fueron dados de alta de la UCI oncológica entre el 1 de enero de 2018 y el 28 de febrero de 2020. El resultado primario fue el cambio en la MF después del alta de la UCI considerando la diferencia entre la puntuación final al alta de la UCI y la puntuación final al alta del hospital, que se calculó mediante la ICU mobility scale (IMS). La asociación entre las variables continuas y los resultados se realizó mediante análisis de regresión lineal univariante. Se incluyeron un total de 65 pacientes con mediana de edad de 61,4 años (rango intercuartílico -RIC 54-69). La estancia media de hospitalización tras el alta de la UCI fue de 19,0 días (±24,04). La puntuación media de IMS al alta de la UCI fue de 2,62 (±2,56), y la del alta del hospital 6,08 (±3,26). Los pacientes que se sometieron a cirugía para tratar el tumor primario tuvieron una puntuación 1,89 veces mayor en comparación con los que no se sometieron a tratamiento quirúrgico (p=0,048). Se concluye que hubo una mejoría en la MF en pacientes con tumores sólidos entre el alta de la UCI y el alta del hospital, y los pacientes sometidos a cirugía mostraron una mejor recuperación de la MF.


RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar as mudanças na mobilidade funcional (MF) de pacientes com tumores sólidos entre a alta da unidade de terapia intensiva (UTI) e a alta hospitalar e os possíveis fatores associados à recuperação da MF. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo baseado na análise de prontuários de pacientes com tumores sólidos que receberam alta da UTI de uma unidade oncológica entre 1º de janeiro de 2018 e 28 de fevereiro de 2020. O desfecho primário foi a mudança na MF após a alta da UTI considerando a diferença entre a pontuação final na alta da UTI e a pontuação final na alta hospitalar, calculada através da ICU mobility scale (IMS). A associação entre as variáveis contínuas e os desfechos foi realizada por meio da análise de regressão linear univariada. No total, foram incluídos 65 pacientes com idade mediana de 61,4 anos (variação interquartil - IQR 54-69). O tempo médio de internação após a alta da UTI foi de 19,0 dias (±24,04). A pontuação média da IMS no momento da alta da UTI foi de 2,62 (±2,56), e a pontuação média da IMS no momento da alta hospitalar foi de 6,08 (±3,26). Os pacientes que realizaram cirurgia para o tratamento do tumor primário tiveram uma pontuação 1,89 vez maior em comparação aos que não foram submetidos a tratamento cirúrgico (p=0,048). Concluindo, foi observada melhora da MF em pacientes com tumores sólidos entre a alta da UTI e a alta hospitalar, e os pacientes submetidos à cirurgia apresentaram uma melhor recuperação da MF.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA